Educação

Notícia publicada sexta-feira 30 janeiro 2015

Diretoras e pedagogas recebem orientações para iniciar ano letivo

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Na próxima quarta-feira (4), cerca de 2.650 crianças retornam às aulas nas escolas da rede pública municipal de Palmeira para mais um ano letivo. Na Secretaria de Educação, porém, as atividades já começaram com uma semana de antecedência, com reuniões de orientação, palestras e organização de material didático. Na quarta-feira (28), a secretária Lidia Mayer de Freitas reuniu-se com pedagogas e diretoras para sugerir textos, trabalhos em grupo e dinâmicas a serem trabalhadas no início do ano, não só com os alunos como também com os professores.

A reunião também orientou as diretoras e pedagogas quanto ao material didático do sistema Aprende Brasil, da Editora Positivo, bem como sobre o pacto nacional para a alfabetização na idade certa, o programa de atenção ao Ideb e as novas frentes de trabalho e projetos que serão desenvolvidos, como a recém criada coordenadoria atenção a educação especial e inclusão e o projeto de leitura, incluído no cronograma escolar para 2015.  “Toda equipe da secretaria, desde professores, diretores e funcionários, está comprometida com a educação em Palmeira. Um grupo coeso, empenhado e dedicado,” afirmou a secretária.

Psicopedagogos

No dia anterior, terça-feira (27), aconteceu o encontro de psicopedagogia. Incluído no calendário de atividades que antecedem o início do ano letivo, os psicopedagogos que já atuam nas escolas municipais vêm trabalhando com os alunos que possuem dificuldades de aprendizagem e também com atenção às professoras que atuam com esses alunos, trabalho integrado com a coordenação de atenção a educação especial e inclusão.

Os 12 profissionais que atendem nas escolas municipais reuniram-se no auditório da Secretaria de Educação, quando discutiram sobre memória, concentração e emoção.

A secretária de Educação, afirma que a deficiência não deve ser vista como um fator impeditivo e sim um ponto de partida para uma junção de apoio e forças, evitando a alienação da criança na comunidade escolar. “Esse processo é a luz para nossa educação,” ressaltou ela.

Encontro Diretoras e Pedagogas 1