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Notícia publicada terça-feira 02 fevereiro 2016

Sexta célula do aterro sanitário de Palmeira deve ser concluída em fevereiro

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Com as obras iniciadas na segunda quinzena do mês de janeiro, a sexta das 15 células projetadas do Aterro Sanitário de Palmeira, na localidade de Faxinal dos Silva, no interior do município, deve estar concluída na segunda quinzena deste mês de fevereiro. A previsão é do engenheiro ambiental Maurício Kincheski, da Prefeitura de Palmeira.

Quando em funcionamento, a nova célula deve possibilitar um manejo adequado dos resíduos sólidos produzidos na cidade. Como já ocorre na quinta célula e aconteceu nas quatro anteriores, que já estão desativadas. A célula em construção tem 60 metros de cumprimento por 35 metros de largura e cinco metros de profundidade.

Kincheski informa que o próximo passo da construtora será impermeabilizar o solo com uma lona especial, tecnicamente chamada de geomembrana. “Acreditamos que a célula ficará pronta nos próximos 15 dias se o tempo colaborar”, comenta o engenheiro ambiental.

Segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Palmeira, cerca de 600 toneladas de resíduos sólidos produzidas pela população são depositadas mensalmente no aterro sanitário. Com isso, cada célula tem vida útil que varia de 12 a 18 meses. A prosseguir neste ritmo, o aterro conseguirá receber os resíduos até por volta de 2026, com o que outra área terá que ser encontrada para nela ser implantado um  novo aterro sanitário.

“Para manter um bom aproveitamento do aterro é importante que a população recicle o que for possível dentro de casa, os resíduos orgânicos, por exemplo, podem virar adubo para hortas caseiras”, explica Kincheski.