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Notícia publicada segunda-feira 14 maio 2012

Porto Amazonas deve ganhar unidade de saúde da família

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O governador Beto Richa anunciou na sexta-feira (11) investimentos para a construção de uma unidade de atenção primária à saúde da família no município de Porto Amazonas. As obras de saúde fazem parte do programa do governo estadual, que vai financiar a construção, reforma e ampliação de 400 unidades semelhantes em todo o Paraná, além de capacitar 40 mil profissionais de saúde para atuar na especialidade.
Richa disse que até o final do ano serão entregues 80 unidades no estado e explicou que o projeto para a construção é padrão. Todas têm aproximadamente 250 metros quadrados de área. As novas unidades contam ainda com um consultório odontológico, dois consultórios médicos, sala de curativo, imunização, inalação, esterilização e farmácia, além de depósito de matérias de limpeza e copa.
De acordo com o prefeito de Porto Amazonas, Miguel Tadeu Sokulski, a saúde pública é prioridade do município e a construção da unidade da família irá melhorar a atenção às gestantes. “Precisávamos de um posto médico com essas características. Vai ajudar muito a nossa população”, disse ele. O prefeito agradeceu os investimentos e afirmou que a presença de Richa na cidade representa o compromisso do governo estadual com a região. A cidade de Porto Amazonas tem cerca de cinco mil habitantes.
Mãe Paranaense
As novas unidades de atenção primária terão papel importante no apoio ao programa Mãe Paranaense, que tem como principal objetivo reduzir os índices de mortalidade materno-infantil e melhorar a qualidade do pré-natal oferecido às gestantes paranaenses.
Segundo Richa, a meta é baixar o atual índice de mortalidade infantil no Paraná de 12 por mil nascidos vivos para apenas um dígito. “Os índices atuais de algumas regiões são inaceitáveis. A exemplo de Curitiba, vamos reverter esse cenário”, disse o governador. Com investimento de R$ 90 milhões, a proposta é garantir qualidade no parto hospitalar e acompanhamento do desenvolvimento do bebê, em especial no seu primeiro ano de vida, nos 399 municípios.