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Notícia publicada terça-feira 19 julho 2011

Colégio de Palmeira incluído em projeto piloto da SEED para reformas

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Quatro escolas estaduais localizadas em Ponta Grossa, Tibagi e Palmeira farão parte de um projeto piloto que a Secretaria de Estado da Educação (SEED) colocará em prática para reforma de prédios, a partir de setembro. O projeto prevê a destinação de recursos, por meio do Fundo Rotativo que já existe nos estabelecimentos para compra de material de consumo e prestação de serviços, para obras que tenham o custo máximo de R$ 150 mil por escola.

As unidades que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa que participarão do projeto são o Colégio Estadual São Judas Tadeu, de Palmeira, a Escola Estadual Édison Pietrobelli e o Colégio Estadual Senador Correia, localizados em Ponta Grossa, e o Colégio Estadual Professora Leopoldina Bittencourt Pedroso, de Tibagi. Juntas elas atendem mais de 2 mil estudantes. O projeto piloto também será realizado em mais 12 escolas dos núcleos regionais de educação da Área Metropolitana Norte, de Laranjeiras do Sul e de Goioerê.

A chefe do Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa, Maria Izabel Vieira, explica que o projeto possibilitará a realização de obras que vinham sendo reivindicadas há anos pelas escolas dos Campos Gerais. É o caso do Colégio Estadual Senador Correia, de Ponta Grossa, que em 2012 completará 100 anos de fundação e que ao longo desse centenário acabou com a estrutura comprometida.

De acordo a chefe do núcleo de educação, o Colégio Estadual Professora Leopoldina Pedroso, o Colégio Estadual São Judas Tadeu e o Colégio Estadual Senador Correia receberão obras de reforma das coberturas e de implantação de novas instalações elétricas. Já a Escola Estadual Édison Pietrobelli passará por obras de canalização que evitarão que a água que acumula no pátio da escola escorra para moradias vizinhas.

Maria Izabel explica que as obras serão licitadas, usando a modalidade de carta convite. Todo o projeto, desde a licitação e a conclusão dos serviços, será fiscalizado pelo Núcleo de Educação, e as Associações de Pais e Mestres farão o chamado controle social, para acompanhamento do uso do dinheiro público.