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Notícia publicada sexta-feira 25 abril 2014

Professores da rede estadual que aderiram à greve fazem manifestações em Palmeira

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Alguns professores de colégios e escolas estaduais de Palmeira aderiram à greve da categoria, que começou na quarta-feira (23), e foram às ruas na quinta (24) e na sexta-feira (25). No primeiro dia, a manifestação aconteceu na praça Marechal Floriano Peixoto, seguida de passeata pela rua Conceição. Na manhã de sexta-feira, os professores fizeram manifestação próximo ao semáforo do cruzamento das ruas Conceição e Barão do Rio Branco. O protesto contou com a participação de professores de estabelecimentos das áreas urbana e rural, alunos e representantes regionais da Associação dos Professores do Paraná (APP – Sindicato). Os manifestantes utilizaram faixas e cartazes para expressar a insatisfação com a Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná (Seed). A categoria reivindica a implantação da hora-atividade de 33% da carga horária, reajuste salarial de 10%, implantação do piso nacional e reajustes no piso regional, novos concursos públicos, agilidade no Processo Seletivo Simplificado (PSS), além de mudanças no modelo de atendimento à saúde e fim do desconto do vale transporte para profissionais afastados em licença médica. A primeira reunião entre a APP-Sindicato

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e a Secretraia de Estado da Educação (SEED), com a presença do governador Beto Richa, aconteceu na quarta-feira (23), primeiro dia da greve estadual. O governo apresentou uma proposta inicial, porém ela não agradou os dirigentes do Sindicato. Um dos tópicos, por exemplo, previa a implantação da hora-atividade apenas em 2015. Na quinta-feira outra reunião foi realizada. Desta vez o governo propôs que a hora-atividade fosse compensada financeiramente, com pagamento a partir de agosto, além de novo calendário de pagamento aos professores, entre maio de 2014 e fevereiro de 2015. O atual calendário previa a quitação desses valores até dezembro de 2014. A proposta do governo estadual foi novamente negada pelo Sindicato, que não concordou com o modo de realização do projeto de implantação do piso da categoria. O governo prometeu reajuste de 6,5% em maio, mas o Piso Nacional do Magistério teve reajuste de 8,32% em 2014. A nova proposta feita pelo governo deverá ser analisada por uma comissão de professores no sábado (26). Deste modo a greve continuará até que as partes entrem em acordo.